Não importam os anos, certas coisas simplesmente permanecem. (mesmo quando se acredita que aquele é verdadeiro, forte e único... se com pouco tempo se desfaz,... é que se percebe que aquele não era verdadeiro, era momento. Só o verdadeiro permanece)
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Mas então, numa quinta-feira (ou numa terça-feira rsrs) a tarde de um ano qualquer, tropeçamos nesse amor já supostamente esquecido.
Percebemos que amor igual não há e que aquela pessoa continua e continuará a ser nossa referência afetiva mais sincera e profunda.
Percebemos que amor igual não há e que aquela pessoa continua e continuará a ser nossa referência afetiva mais sincera e profunda.
Não é doença nem obsessão. Aliás não e nada, só amor. Amor dos bons, daqueles que são únicos e maravilhosos, que acontecem poucas vezes na vida das pessoas. Daqueles amores que ficam e que teremos que conviver com ele como algo concreto e parte de nossas vidas.
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2008 :)
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2008 :)
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